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CONSELHOS E DICAS
Compreender o desconforto íntimo na menopausa A síndrome génito-urinária da menopausa afeta o dia a dia de muitas mulheres. Saiba os sinais aos quais deve estar atenta e conheça dois tratamentos inovadores que melhoram a qualidade de vida nesta fase. D efinida como um processo natural do envelhecimento, a menopausa não representa apenas o fim das menstruações espontâneas e, por isso, da fertilidade – é também o início de inúmeras transformações na vida da mulher. Uma delas é a síndrome génito-urinária da menopausa, uma doença crónica e progressiva, associada a um conjunto de sintomas que afeta os órgãos do sistema geniturinário feminino (vulva, vagina, uretra e bexiga). Da secura vaginal à dor ao urinar, esta síndrome interfere de forma significativa com o bem-estar de 27% a 84% das mulheres, de acordo com a Sociedade Portuguesa de Ginecologia. A síndrome génito-urinária da menopausa pode tornar doloroso o simples facto de se sentar ou andar. Por outro lado, a frequente vontade de ir à casa de banho
ou a incontinência urinária perturba o sono e pode causar alterações na sua qualidade de vida. Embora a doença afete principalmente as mulheres na pós-menopausa, também se observa em mulheres na pré-menopausa. E se, com o aumento da esperança média de vida, cada vez mais mulheres permanecem mais tempo na menopausa, é fundamental existirem respostas adequadas, que promovam o seu bem-estar. É a pensar nas necessidades nesta fase de vida que a CUF disponibiliza várias abordagens inovadoras, tais como a MonaLisa Touch e o Plasma Rico em Plaquetas, que melhoram os sintomas. Estes tratamentos surgem como opção eficaz, principalmente para as mulheres que não podem fazer tratamentos hormonais tradicionais devido a antecedentes de cancro de mama, ou que procuram outras alternativas.
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