Ressonância Magnética, exame realizado a Mateus Murtinheira Araújo
Ao longo de todo o processo, Andreia permaneceu com o filho e acompanhou de perto o trabalho das várias equipas. “Estive sempre com ele durante o internamento. Os médicos, enfermeiros e auxiliares foram muito prestáveis, acolheram-nos muito bem”, recorda a mãe, para quem a prontidão com que o Mateus foi tratado marcou a diferença em todo o acompanhamento prestado pelos profissionais da CUF. “Os médicos estavam preocupados e não perderam tempo. Apoiaram-me imenso e fizeram tudo o que puderam”, elogia. Em casos como este, assume Hugo de Castro Faria, recorrer a uma unidade que reúne todos os meios necessários – nomeadamente ao nível das diferentes especialidades e de exames de diagnóstico – e ter equipas altamente diferenciadas
que trabalham em colaboração faz a diferença. Na história de Mateus, o resultado da RM permitiu chegar a um diagnóstico definitivo. Foi Lia Neto, neurorradiologista no Hospital CUF Descobertas, quem realizou o exame. “Lembro-me muito bem porque não é muito frequente recebermos chamadas de um pediatra preocupado, diretamente para o nosso telefone”, recorda. “A Neurorradiologia desempenhou um importante papel no diagnóstico do Mateus. Conjuntamente com o técnico de Radiologia, programámos o exame com as imagens mais adequadas e no menor tempo possível”, assume Lia Neto, cuja equipa se manteve em contacto permanente com o médico assistente do Mateus durante a realização do exame, análise
+vida | 23
Powered by FlippingBook