testemunhos
HISTÓRIAS FELIZES
“Fui muitíssimo bem tratada” Após uma cirurgia de urgência, Paula Monteiro foi a primeira pessoa a passar do internamento convencional para a Hospitalização Domiciliária da CUF, um serviço pioneiro no setor privado da saúde em Portugal, que lhe permitiu recuperar no conforto da sua casa. T udo começou com uma remoção malsucedida de um calo num pé, em junho de 2020. “A zona infetou, o pé e a perna incharam e começou a sair pus”, recorda Paula Monteiro, advogada de 50 anos. Na
acompanhada em casa com a mesma qualidade que receberia se permanecesse no hospital. O facto de estar impossibilitada de receber visitas, devido à pandemia da COVID-19, também pesou muito na decisão. “Em casa temos outro conforto: a nossa televisão, o nosso computador, estamos com a família”, explica. O filho, então com 19 anos, tinha regressado há pouco tempo a Lisboa para passar uns dias com ela. Caso permanecesse no hospital, não poderiam usufruir da companhia um do outro. Paula Monteiro foi a primeira doente tratada por esta que é a primeira Unidade de Hospitalização Domiciliária do setor privado da saúde em Portugal. “A Hospitalização Domiciliária é, em tudo, igual ao internamento convencional”, assegura Pedro Correia Azevedo, Diretor Clínico dos Cuidados Domiciliários e da Unidade de Hospitalização Domiciliária da CUF. “O doente mantém os mesmos direitos
e deveres, e é garantida a mesma qualidade de serviço.” O médico acrescenta que “a aceitação tem sido fantástica”. O internamento no domicílio de Paula Monteiro durou cerca de uma semana. “Foi o tempo que a evolução clínica exigiu”, explica o especialista. “A Paula tem comorbilidades associadas, como doença pulmonar crónica e diabetes, e foi necessário fazer antibiótico por via intravenosa para controlo da infeção, sempre em articulação com o cirurgião plástico assistente.” O balanço que a advogada faz deste novo serviço da CUF não podia ser mais positivo: “Fui muitíssimo bem tratada, muitíssimo bem cuidada”, garante, sem poupar elogios aos profissionais de saúde que a acompanharam no difícil período que viveu: “Foram todos muito profissionais, muito empenhados, e demonstraram um grande carinho e preocupação.”
farmácia, foi aconselhada a dirigir-se a uma urgência hospitalar – e assim o fez, optando pela do então Hospital CUF Infante Santo, agora Hospital CUF Tejo. “Fiz análises e uma TAC ao pé, através das quais foi detetada uma infeção grave e uma anemia. Já não me deixaram sair. Fui operada por volta da meia-noite.” Após a cirurgia, e uma vez estabilizada a sua situação clínica, os médicos sugeriram a opção de Hospitalização Domiciliária. Paula Monteiro desconhecia este conceito, mas não hesitou em aceitar depois de lhe ter sido explicado que continuaria a ser
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