Mais de um ano após o nascimento da sua segunda filha, Cláudia Vieira faz o balanço da sua experiência na CUF. C láudia Vieira não necessitou de muito tempo para decidir em que hospital nasceria a filha Caetana a partir do momento em que soube estar grávida pela segunda vez. “Tinha ótimas referências da CUF e isso pesou na decisão”, revela a atriz e apresentadora. “No entanto, a partir do momento em que a minha médica obstetra, a Dra. Madalena Conceição, que me acompanha desde sempre e em quem confio de olhos fechados, passou para o Hospital CUF Descobertas, nem poderia ser de outra forma.” A segunda gravidez de Cláudia Vieira decorreu de forma muito tranquila e “sem grandes acontecimentos” – pelo menos até ao momento em que o percentil da bebé começou a baixar e os pais, em conjunto com a médica, se viram obrigados a intensificar as avaliações regulares de todos os valores. O receio de que Caetana nascesse prematura, tal como a irmã Maria, em 2010, justificou os cuidados redobrados. “Estávamos realmente muito atentos, porque se poderia repetir... e foi exatamente o que aconteceu”, recorda Cláudia Vieira. Às 35 semanas de gestação, a apresentadora começou a sentir fortes contrações e notou a aparente ausência de movimentos por parte da bebé, o que a fez dirigir-se de imediato para o Hospital CUF Descobertas. Caetana, cujo nascimento estava previsto para 6 de janeiro de 2020, acabou por nascer no dia 1 de dezembro de 2019, uma experiência que, não obstante, decorreu “com toda a segurança, todos os cuidados e nas melhores mãos”. Acompanhamento desde o primeiro momento A prematuridade de Caetana obrigou a que a bebé necessitasse dos cuidados de Neonatologia nas suas primeiras 24 horas de vida. “É um momento que, para nós, pais e mães, nos deixa sempre um bocadinho angustiados”, confessa Cláudia Vieira. “No entanto, ela acabou por não necessitar de ajuda para respirar e também agarrou logo facilmente o biberão e a maminha. Conseguimos dar-lhe o colostro inicial, o que foi maravilhoso. As enfermeiras deram-me todo o apoio com as melhores dicas para que isso fosse possível e o crescimento acontecesse.” A apresentadora não hesita, por isso, em fazer um balanço “muito positivo” dos cuidados recebidos neste período: “Houve uma excelente gestão para fazermos visitas à nossa bebé nas horas de pós-parto. Tudo com muito cuidado. Os profissionais da CUF estiveram atentos às quantidades que a bebé comia, de quanto em quanto tempo, à temperatura, ao batimento cardíaco, tudo o que a equipa de Neonatologia sabe melhor do que ninguém. Toda a equipa prestou um apoio gigante, incluindo a pediatra, que esteve sempre presente.” Cláudia Vieira refere-se a Cristina Matos, Pediatra no Hospital CUF Descobertas, que continua a acompanhar a bebé. “A Caetana nasceu na CUF, continua a ser acompanhada na CUF e assim se manterá”, afirma Cláudia. “Não só me sinto em excelentes mãos, com uma profissional que sabe acompanhar todas as fases do bebé, fazer testes e dar todas as indicações
PARA CLÁUDIA VIEIRA, UM BOM PEDIATRA DEVE...
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Estar atento a todos os pormenores Ser capaz de esclarecer todas as dúvidas dos pais Tratar cada bebé e cada família de forma personalizada Ter sentido prático Ter uma atitude descontraída Transmitir confiança e sabedoria Ser cauteloso
MARISA MARTINS
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