“Mesmo nos momentos mais stressantes, senti-me sempre muito bem acompanhada.”
amamentação, nomeadamente as mastites, uma inflamação da mama. “O facto de poderem recorrer à equipa de enfermagem ou do médico assistente, quer nas consultas, quer quando sentem ser necessário, evita muitas vezes a progressão para situações mais complicadas.” Joana Nabais Pinto, confirma todos estes cuidados. Às 41 semanas, por não conseguir fazer a dilatação completa, a sua filha nasceu de cesariana. “Correu tudo bem. Ela nasceu sem nenhum problema relacionado quer com a anemia, quer com a tiroide, e fui sempre muito bem acompanhada por toda a equipa.” O seu parto coincidiu, contudo, com o início da pandemia, o que representou desafios adicionais. “Eu era uma mãe de primeira viagem, a passar por uma pandemia, mas, mesmo nos momentos mais stressantes, senti-me sempre muito bem acompanhada”, assegura. “Depois, tive algumas dificuldades com a amamentação, mas as consultas específicas para esse efeito minimizaram o problema. A forma calma e descomplicada como a enfermeira me ajudou a ver o que estava a fazer e como podia melhorar foi muito importante.” Joana prepara-se agora para iniciar uma nova aventura, já que, “apesar de ter tido uma gravidez de risco, sempre senti o apoio da doutora e da equipa de enfermagem e, mesmo com o problema da tiroide, nunca me senti insegura”. O primeiro passo já foi dado: a consulta de pré-conceção, para antecipar todos os percalços que possam surgir, apesar de saber que terá toda uma equipa à sua disposição durante todo o caminho.
mais frequentemente solicitadas a Cardiologia, a Cirurgia Pediátrica, a Oftalmologia e a Otorrinolaringologia. Se esta garantia de apoio imediato ao recém-nascido é um dos fatores diferenciadores da Maternidade CUF, Filomena Cardoso não deixa de acrescentar a esse leque de vantagens “a transmissão de uma mensagem de confiança e segurança às famílias, garantindo o acompanhamento por uma equipa multidisciplinar”, algo que, associado a “condições acolhedoras e com o máximo conforto”, faz toda a diferença. O primeiro dia do resto da vida “É na primeira semana que podem surgir as primeiras dificuldades. Por isso, no hospital, está sempre toda a equipa disponível”, afirma Ana Patrícia Domingues. No entanto, ao chegar a casa, surgem as dificuldades, até porque é nessa altura que se dá, por exemplo, a “subida do leite”, situações que, por vezes, podem ser complicadas de lidar e que não facilitam a adaptação a uma nova vivência, que se quer o mais feliz possível. “São, por isso, muito úteis a promoção do aleitamento materno, o estímulo, os cuidados e os ensinamentos prestados. E nós tivemos um aumento significativo de puérperas com alta em aleitamento materno exclusivo.” O acompanhamento pós-parto tem diminuído o número de problemas associados à
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ANTÓNIO AZEVEDO (4SEE)
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